04 abril, 2011



"Não, já não falo de ti, já não sei de saudades.
Feche-se o coração como um livro, cheio de imagens,de palavras adormecidas, em altas prateleiras,

até que o pó desfaça o pobre desespero sem força,
que um dia, pode ser, parece tão terrível."

(Cecília Meireles)


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"Venha quando quiser, ligue, chame, escreva - tem espaço na casa e no coração, só não se perca de mim". CFA